sábado, 9 de abril de 2011

...Ânsia De Amar...

Meu amor, minha ânsia de amar,
Minha paixão descontrolada, sem par,
Porque me deixas-te tanto sonhar?..
Ao fim da tarde, eu te esperava.
Atento a todas as brisas que escutava,
Quando alegre, meu coração cantava...
Outra vez na praia, perto da rebentação,
Só eu sei o fervor e a paz daquela oração...
Com súplicas e promessas de comunhão...
Porque todo o meu ser vibrava,
Numa comoção louca, descontrolada.
Eu só queria, amar!, amar e mais nada!.
Quando essas “ondas” traiçoeiras me atacavam,
Já não sei mais o que fazer, e onde estavam,
Só sei que aos poucos, me aniquilavam..
Mas eu resistia heróicamente, estóicamente,
Porque na minha ânsia de amar perdidamente,
Eu já sentia as vagas de um amor ardente....
E tua silhueta lá estava, tão docemente…
Para que minha paz chegasse tão tranquilamente…
E eu “respirasse” de alívio…, finalmente!...

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